Depois da reforma trabalhista

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DEPOIS DA REFORMA TRABALHISTA

 

A reforma trabalhista, aprovada no dia 11/07, não só reduzirá os gastos das empresas, mas também a renda do trabalhador e a arrecadação do Estado. Essa é a avaliação feita pelo economista e professor da Unicamp, Marcio Pochmann. Segundo ele, o resultado será a estagnação do mercado interno. Para o economista, não só o cotidiano do trabalhador será afetado, mas a segurança jurídica também. Marcio explica que haverá mais dificuldade para a população ter acesso à Justiça do Trabalho. O número de demissões também deve aumentar, diz o economista. “Haverá a negociação do empregador com o trabalhador, sem a presença do sindicato. Poderá ser feita uma proposta com algumas mudanças (no contrato de trabalho atual), ao sabor da nova legislação, e caso o trabalhador não as aceitem, possivelmente ocorrerá demissão.” O texto da Reforma Trabalhista foi sancionado no dia 13/07 pelo presidente Michel Temer e deve entrar em vigor daqui a quatro meses, conforme previsto na nova legislação. A Fenasera vai mostrar diariamente como eram as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e como ficaram agora com a Reforma Trabalhista.

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